Devido ao grande sucesso do nosso último artigo aqui no blog sobre ultrassonografia musculoesquelética, resolvemos escrever um pouco mais sobre ela.

Já vimos que a ultrassonografia ortopédica pode nos dar respostas que o exame radiográfico não consegue, como alterações em tendões, ligamentos, cápsula articular e até mesmo na musculatura.

Vamos então à pergunta que não quer calar: Se eu já tenho o diagnóstico de ruptura de ligamento cruzado cranial através da radiografia, por que devo pedir o ultrassom de joelho?

Primeiramente, as alterações radiográficas visibilizadas podem indicar tanto ruptura de ligamento cruzado cranial parcial como ruptura total, e as vezes até confundir com lassidão/frouxidão ligamentar, e somente o ultrassom do joelho vai diferenciá-las. Isso porque a radiografia não “visibiliza” o ligamento rompido em si, mas sinais da ruptura ligamentar.

Além disso, não rara são as vezes que outras alterações coexistem com a ruptura do ligamento. Dentre elas as lesões de meniscos. Através da ultrassonografia podemos identificar fratura meniscal, protrusão de menisco, se há degeneração por injúrias crônicas ou mesmo algo mais sério como amputação de margem.

Essas informações são importantes para o planejamento cirúrgico – e até mesmo para a escolha da técnica utilizada – se a correção será através de um procedimento menos invasivo como a artroscopia ou se através de técnica convencional.

Se quiser saber mais sobre o tema, temos material disponível nas nossas redes sociais. E se você quer aprender a técnica procure nosso curso presencial sobre o assunto.

Também temos palestras sobre para os inscritos no nosso plano de assinaturas e outros artigos sobre ultrassonografia musculoesquelética aqui no nosso blog.

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